Oie, pipous! Como vão? Eu espero que bem!
Em preparações frustrantes para alguns eventos, que tem literalmente amanhã - que vou falar na próxima postagem - e para a Bienal - que já saiu descarrilhando (já conto) - que venho escrever a postagem de hoje.
Alias, a minha vida inteira está um caos! Os poucos momentos que eu tenho para descansar simplesmente acabo ficando vendo alguma coisa no youtube - que é onde meu cérebro desliga - e normalmente acabo até dormindo de tão cansada.
Meus dias de trabalho estão uma bagunça completa.
Assim, é até normal acontecer um dia ou outro em que se precise trocar ou fazer um ajuste no meio do caminho e que as datas que eu e o professor de matemática montamos no início de cada semestre é só uma estimativa. Só que este ano realmente está até além da cota.
Tive que rearrumar o meu horário e ainda assim acontece confusão. Em resumo: estou eu um lindo dia dando aula no turma - que foi um primeiro ajuste feito já - e o pessoal da outra unidade querendo falar comigo e como estava em aula até demorei a responder e acabei descobrindo que, em meio a tantas trocas, claro que eu confundi os dias e acabei de me "esquecendo".
Mas, apesar disso, ficou tudo bem! Passei uma atividade depois e tive que arrumar o horário de novo. É só meio chato nisso tudo ter que avisar as mudanças aos professores das outras turmas, porque realmente quebra o planejamento de qualquer uma coisa dessas.
Aprendi a não me estressar tanto com isso mais, porque se fosse uns bons anos atrás, ia estar me descabelando. Isso contar que uma das unidades que trabalho ficou sem aula por duas semanas por conta de problema com o sistema de água e precisou de um conserto grande. Isso atrasou ainda mais o nosso cronograma por lá!
Fora isso, o trabalho está super de boas. Aguardem chegarmos no final de junho, começo de julho.
Mudando um pouco de assunto... Para as minhas coisas de "ser espírita"!
Realmente, está difícil ficar um final de semana em casa viu?
Olha, eu sinceramente me arrependi muito de ter me disposto a abrir o centro todos os domingos para os ensaios do teatro e da música, porque isso me obriga a todos os domingos ter que sair correndo para a "casa de mamain", para poder pegar a chave e abrir.
Uns dois dias só, por circunstâncias diferentes, que eu não precisei abrir!
Tirando a correria é bem de boas, mas assumir um compromisso assim por um tempinho é complicado. Mas, tudo bem! Estou lidando com as consequências das minhas próprias ações.
O evento é no final de junho e depois dele, com certeza, vou querer ficar umas duas semanas molho num final de semana.
E por falar em eventos...
Amanhã vai acontecer a Flipo, que é a Feira Literária do Parque Oeste.
Acho que aqui deve ser o único que eu vou falar sobre, pois a correria foi grande até para dar tempo de divulgar! (Isso porque também teve mudança na data no meio do caminho!)
Já pegamos o material que estava lá no meu quarto - o da casa da minha mãe - e já nos preparamos para poder levar amanhã.
Espero que o evento seja legal e que consiga vender alguns livros por lá.
Outro evento que já está dando as caras por ai é a Bienal do Rio! E até hoje eu estou tentando entender o real motivo de terem colocado a edição deste ano para junho e parece que foi só para ferrar mesmo. É a sensação que eu tive!
Mais uma vez eu fiquei animada para tentar sublocar um estande, mas a loucura que tudo estava - por culpa do meu celular ter uma atualização que comia a bateria toda também - só fui me lembrar no final do mês agora. Acabou que ficou muito em cima; estamos arrumando muitas coisas do apartamento e as contas estão mais altas do que o de costume; e muito menos os valores para sublocar abaixaram.
Passei a última semana tentando, só para ver que num dava mesmo e me sentir frustrada mais uma vez de ter que ir na bienal apenas para passear.
Fico me perguntando se na verdade foi o ano de 2019 que me deixou mal acostumada sabe? Porque depois dela nunca mais rolou e eu fico me sentindo mal por causa disso.
Sei que já devo ter falado isso várias vezes por aqui, mas o tempo complicado que estou passando com a minha relação com a carreira de escritora.
Eu nem lembro quando foi a última vez que eu escrevi alguma coisa dos meus livros, pois as postagens dos blogs e a newsletter continuo escrevendo, mas é uma produção bem diferente.
Só lembrar que meu último esforço, que foi a publicação do JV3 foi algo que me deixou bem decepcionada por conta dos erros com a gráfica, que se arrastou por meses. Nem consegui fazer um lançamento decente do livro (e nem sei se devo conseguir).
Minhas redes sociais de autora estão largadas às moscas, desde o início do ano praticamente, só tem a atualização da newsletter. (Na real, como se realmente alguém ligasse ou se importasse.)
Sem conseguir escrever, sem conseguir divulgar, até a comemoração dos 20 anos como autora que eu queria fazer ainda não rolou. E ainda veio essa da bienal para jogar mais um balde de água fria em mim!
Mais uma vez eu me vejo num ponto de repensar tudo... Aquilo que eu sempre acabo falando... Se realmente vale a pena continuar com isso sabe?
Eu amo meus livros e escrever as minhas histórias, mas todo o pacote que vem junto para tentar levar isso para frente acaba por me puxar mais para trás.
Talvez seja porque a minha vida mudou muito do final de 2024 para cá e ainda estou tentando encaixar uma rotina de escrita para a minha vida no apartamento com digníssimo. Mas, essa é só a ponta do iceberg!
Já conversei sobre isso na terapia e provavelmente vai acabar por ser o tema de novo nessa próxima semana.
Só realmente queria, como sempre falo, que minha carreira de escritora desse certo. Acho que eu só perdi a chance mesmo e fico me punindo por não ter aproveitado.
Desde 2024 continuo tentando me reencontrar com a minha escrita, mas existem muitos fatores externos que estão me impedindo e até alguns internos também.
O melhor momento de escrita foi quando eu inventei de fazer NaNo em Novembro... Acho que devo ter que ir no tranco mesmo, porque de outra forma está bem complicado viu?
E claro, montar junto com digníssimo um plano de marketing melhor para minhas redes de autora, para poder me tirar essa porcaria de marasmo que eu estou.
E um aviso, por favor, não levem isso aqui tão a fundo, eu estou de TDM (Tensão durante a menstruação), então acaba acontecendo que eu fico mais emotiva para algumas coisas.
E quero pelo menos contar alguma coisa boa, porque eu só contei desgraça por aqui hoje. (Pelo menos essa parte não costuma ter fotos!)
Lembram que eu falei que estava fazendo academia?
Mesmo não sendo nem de perto uma das minhas atividades favoritas, estou tentando ao máximo ir os três dias da semana que eu me programei para tal. Acabo sendo prejudicada por minha questão fisiológica mensal e ainda tive um resfriado no meio do caminho.
Porém, apesar destes dias em que não consigo ir, ela já está mostrando um resultado. O primeiro e mais visível foi justamente eu ter emagrecido. Outro é, eu ter um pouco mais de disposição para poder fazer as coisas e liberar uns hormônios que me deixam melhor para encarar meus dias.
Contudo, tem a parte ruim de acabar ficando um bocado dolorida, ainda porque eles concentram os exercícios todos nas pernas e as pobres ficam sofridas para eu ter que ir trabalhar no dia seguinte.
Ainda acho a atividade muito mecânica e até bem chatinha de fazer, mas não posso ignorar que não dá resultado.
Pelo menos umas das metas do ano acho que estou conseguindo encaminhar ao menos, mesmo com o "sofrimento" do processo, que faz parte mesmo!
Estou levando a sério mesmo, tanto que até comprei roupa para poder fazer. Não dava para ficar eternamente com uma calça que minha mãe me emprestou e usando uma camiseta.
E é uma atividade de casal maravilhosa, confesso!
Só não vou ficar nessa de tirar fotos de "antes" e "depois", porque meu objetivo não é esse! Só quero mesmo me sentir melhor e mais ativa, o resto é consequência.
E antes de realmente encerrarmos a postagem, quero deixar para vocês - que ouso dizer, está se tornando uma tradição aqui no blog - a newsletter deste mês.
E antes de realmente encerrarmos a postagem, quero deixar para vocês - que ouso dizer, está se tornando uma tradição aqui no blog - a newsletter deste mês.
Estamos aqui só falando sobre os outros, mas existe uma pessoa que é o pior crítico de todos: Nós mesmos!
Digo isso com conhecimento de causa, da minha experiência convivendo comigo mesma. Piadas à parte! O quanto de cobrança que eu faço comigo de vez em quando chega a ser surreal.
Já trabalhei bastante sobre isso na terapia e agora eu sei muito bem enxergar quando essa minha autocrítica acaba por mais me atrapalhar do que ajudar.
Como os outros aspectos que falei, todos aqui devem ser feitos com equilíbrio. Então, um pouco de cada um deles é até bom, mas demais acaba por piorar tudo.
Sem mais o que falar hoje, vou terminando esta postagem por aqui!
Até a próxima!
Beijos 1000!
