Preparação do JV2, Ansiedade com o lançamento + lembranças do ano passado e Quando será que volta a rotina?

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Oie, povo! Como estão?
Finalmente apareci né? Enfim, apesar da rotina estar meio parada e ao ver de outras pessoas parecer que eu estou meio de bobeira, na real tenho andado bastante ocupada. Especialmente com as minhas coisas da internet.
Continuo sempre cuidando dos meus blogs, além desse daqui. Só não digo "além de escrever meus livros" pois resolvi me dar uma folga depois de julho escrevendo igual uma louca. Estou mais em uma época de revisão e também, não só das histórias em produção, mas também da continuação de As Aventuras de Jimmy Wayn: Confusão na Escola.
O livro teve que ser todo digitado ainda, porque só tinha meu manuscrito. Meu noivo me ajudou com isso, já que estava fazendo outras coisas. E agora estou revisando-o - comecei na última segunda - e logo vou preparar a diagramação. Mas, confesso que está sendo uma experiência muito divertida revisitar a história, tinha muita coisa que não lembrava e acabei rindo enquanto lia. Tem hora que eu nem acredito que realmente foi eu quem escreveu.
As Super Agentes estão em revisão com meu Kareshi. Ele vai me ajudar na escrita do livro e nem leu muito ainda para opinar alguma coisa!
Já a Contemporânea Erótica - que é a história nova e que vou publicar nos sites como Nyah, Wattpad e no Contos Anê Blog - cheguei a revisar alguns dos capítulos, porém ainda não terminei e tive que deixar em standby por causa do JV. E é realmente a qual está com todo o meu foco e minha atenção agora.
E nem preciso dizer o quanto eu estou ansiosa e nervosa com esse lançamento. Estou com algumas expectativas e estou me controlando muito para não deixá-las altas demais. Só que a minha vontade mesmo, bem de pessoa iludida, é que o livro venda rios e vire um sucesso, mas já sei e aprendi que sucesso nessa vida de autora nacional pode ser só vender alguns exemplares e conquistar mais alguns leitores. É uma trajetória quase de formiga, passinho a passinho. E assim vou conquistando meu pedacinho em meio a essa mar de autores e livros. 
E claro, também, quero muito que quem for ler goste do livro e se divirta lendo, da mesma forma que eu me diverti escrevendo e relendo agora.
A capa e a sinopse do livro eu já mostrei aqui para vocês e tá a coisa mais linda desse mundo.
Mudando um pouco de assunto, mas nem tanto assim...
Fiquei pensando sobre esse mesmo período - esse finalzinho de agosto - do ano passado e em como eu estava quase arrancando meus poucos cabelos. Por um lado achei ruim e por outro eu me senti nostálgica.
Primeiro porque eu fiquei com a minha saúde mental em perigo por conta daquela produção da antologia das Mulheres Reais que foi pra Bienal, mas que serviu de aprendizado para não repetir certas coisas e que eu não faça mais outras tantas.
Mas, eu fico lembrando do mesmo nervosismo e ansiedade com o lançamento de O Diário da Escrava Amada (e do JV1) e também com toda a situação de ser a primeira vez com estande em bienal.
É muito engraçado perceber o quanto um ano faz tanta diferença!
Como a Bienal foi maravilhosa e como foi legal conhecer pessoas novas!
Eu queria muito participar de mais eventos literários este ano, mas alguns circunstâncias - ou melhor, o coronga - não permitiram.
Alias, muitas coisa este ano não estão acontecendo como deveriam, não só na vida pessoal, mas no meu trabalho também.
Como sabem, estou desde março praticamente sem dar aulas ou receber alunos, trabalhando no regime de escala durante a semana. Minha sorte é que realmente não houve corte do que recebo e sou privilegiada por isso.
Não sou daquelas pessoas que já está chegando ao ponto de ficar mal por causa de tudo, até porque eu não consegui ficar plenamente em isolamento social. Eu estou fazendo o máximo que posso. Só saiu para o trabalho e se for muito necessário, ainda mais coisa para resolver na rua.
Eu tenho evitado ao máximo de sair. Mesmo sendo uma pessoa mais caseira, estou começando a sentir um pouco de falta de liberdade de poder ir e vir sabe? Sinto falta de ir dar um passeio com meu namorado, nem que seja andar no shopping. Ir ao cinema, sair para jantar. São coisas simples, mas que estou sentindo falta de fazer!
Uma coisa é ficar em casa porque se quer, outra coisa é ficar em casa porque se deve! É bem diferente!
Mas, eu entendo a importância de tudo, é só mesmo uma reflexão. Não estou reclamando, de verdade! O que dá para fazer agora é só esperar passar, temos que entender que devemos os privar de algumas coisas para o bem comum. Uma pena que nem todos compreendem isso.
Vou levando os dias assim, sem estar muito estressada, mas mais entediada em alguns momentos porque nem tenho vontade de fazer nada.
Sinto falta dos alunos e de poder dar aula. Até da rotina de ir para o centro espírita e dar aula pras crianças também. É cansativo, mas quando perdemos sentimos falta.
Eu espero mesmo que a rotina retorne ao normal logo! Eu sei bem que eu reclamo dela também, mas dá uma falta por outro lado. haha Vai entender essa pessoa aqui que vós fala.
Enquanto isso vou seguindo os dias ficando em casa, seja escrevendo, atualizando alguns dos outros blogs, lendo, vendo algo.
Sem muito mais o que falar - até porque eu escrevi um monte já -, vou ficando por aqui. Depois trago mais novidades. Fiquem com o último vídeo que fiz pro canal, que é sobre as nossas caixinhas e que não devemos nos colocar nela. É um vídeo meio polêmico e reflexivo, mas que gostei muito de gravar.
Até a próxima!
Beijos 1000!