Eventos e mais eventos, Conto de Novembro e Preparando para trintar

segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Apareci aqui de novo e cumprindo a promessa de ser antes do dia do meu aniversário né? haha
Enfim, esse mês de Novembro está bastante agitado, a começar que está aquele clima já de fechamento de muitas coisas, principalmente no trabalho formal.
Mas, como sempre, vamos pela ordem cronológica!
Meu início de mês foi bastante agitado e repleto de eventos onde levei meus livros e tirei muita foto! Foi o que chamei carinhosamente de Maratona de eventos. E antes que me esqueça, todos este meu noivo foi junto comigo, até porque também era coisa da editora. (E a gente precisava de carro para levar os livros.)
Começando pelo dia 4 de Novembro, que fui lá no Top Shopping, onde participei da Tarde de Autógrafos, dentro do Projeto Livros para Voar, que faz parte do Fenig. Fui a convite da Kátia, que conheci um dia no meu trabalho, que é ali na mesma cidade.
Foi uma tarde muito legal onde tive oportunidade de mostrar meus livros. Uma pena só que o dia era uma sexta-feira então nem deu para o pessoal do trabalho comparecer. Uma pena que as vendas foram poucas, mas vale mais pela divulgação.
Mas, o que valeu este dia para mim, foi um grupo de adolescentes que passou lá e levou uma das antologias. Mas a gente teve um papo tão legal e a foto passa muito a energia de como foi.
 





Já no dia seguinte, fomos para a III Flicamp - Feira Literária de Campo de Grande - onde tivemos uma mesa com nossos livros e conhecemos outras autores muito legais e até revimos alguns rostos conhecidos. É sempre estar em contato com essa parte da cultura e divulgar uma parte do meu trabalho como autora e dona de editora também.
Até conheci uma outra autora que tem uma história parecida com a minha (e ironicamente até com o parceiro dela é bem parecida a história minha com meu noivo) e ela também abriu uma editora para publicar os próprios livros.
Foi um encontro bem legal!
E novamente, mesmo que as vendas não tenham sido muito boas, o que importa é realmente estar lá e se mostrar. (E saíram umas fotos lindas da nossa mesa e a minha segurando o DEA!) Certeza que participarei em próximas edições.







Tivemos um domingo de descanso para já na segunda-feira, Dia 7 de Novembro, irmos para a Feirão Empreendedor de uma das unidades em que trabalho, que é lá em Caxias.
Pegamos um trânsito terrível, mas conseguimos chegar numa hora boa e montamos a mesa.
Além de levarmos os meus livros para vender, também fizemos um bazar de livros, com alguns dos meus livros que eu não queria mais, colocando valores promocionais de 5, 10 ou 15 reais.
E olha, foi uma das melhores ideias que eu já tive! Porque foi um sucesso estrondoso. Deu uns cinco minutos de evento e a gente tinha vendido uns três livros deste bazar.
Se bem que os meus livros não ficaram muito atrás não! Várias pessoas diferentes conheceram o meu trabalho! E bem, nós éramos os únicos com livros ali, o que também ajuda.
E aconteceu uma história bastante engraçada e que eu não posso deixar de contar aqui, porque foi um momento.
Muitas pessoas estavam passando na frente do nosso estande, olhando e tudo o mais. E bem, a gente escuta as pessoas conversando ali na frente. E eis que chega uma menina falando em alto e bom som:
- Nossa! Esse livro é muito bom! Eu li o PDF dele.
E continuou comentando sobre o livro e eu ouvindo, até que eu peguei ela de surpresa e perguntei:
- Quer dizer que você leu meu livro pirateado?
- Você é a autora?! - ela perguntou
- Sim, sou eu!
E pronto! A menina ficou desarmada e meu noivo já estava cascando o meu bico. A menina ficou cheia de vergonha, mas eu só achei a história muito irônica e engraçada. As vezes a gente nem tem dimensão de como nossos livros vão para longe né? Essa pessoa que eu nem conhecia acabou lendo meu livro, mesmo pirata, mas leu!
Disse ela que achou pois procurou num grupo com livros de pessoas da região. E faz um pouco de sentido porque eu frequento ali porque é um dos meus locais de trabalho.
No fim das contas, a menina se redimiu e acabou comprando o livro físico. Ficou a foto com ela a história para contar!










Eu trabalhei/dei aula na terça e na quarta, Dia 9 de Novembro, teve mais um dia do Feirão Empreendedor, mas desta vez na casa de Austin.
Foi um outro grande sucesso, mas com um fluxo um pouco menor de vendas, mas não significa que também não foi bom!
Mais gente conheceu meu trabalho como autora e como dona de editora. E de novo, o bazar foi um sucesso!
Só que rolou um pequeno estresse no começo para achar um lugar para montar nosso estande e perto do final do evento tivemos de desmontar tudo correndo, porque caiu uma tempestade daquelas.
E aconteceu outra história, talvez não tão longa, mas ainda assim engraçada.
Uma das atendidas lá da casa, queria porque queria um livro de poesia. E bem, eu tinha! Então, ela insistiu diversas para que eu desse o livro para ela, mas eu nem podia. Cês acreditam que ela conseguiu convencer alguém que estava lá na feira a comprar o livro para ela? Pois é! Eu fiquei admirada com a cara de pau, mas eu ri depois!
Mas, foi mais um dia onde mais pessoas de outros lugares adquiriram meu livro.
(E meu estoque do JV1 tá praticamente zerado, ou seja, vou ter que imprimir mais.)







E claro, a pessoa aqui não é ferro e acabei fazendo as minhas compras neste eventos todos também. Mas, como a pessoa aqui não está podendo abusar, foi pouca coisa.
Já era óbvio que ia levar alguns livros, mas nas feiras do trabalho tem tanta coisa de artesanato que é linda e que não dá para não levar.
Seguem as fotos de mais uns pequenos rombos na minha carteira!








E antes de passar para o próximo assunto, que este já estendeu demais, mas foi uma coisa que eu e Kareshi percebemos. E disclaimer, não é querendo falar mal de ninguém tá? São apenas percepções e pequenas ironias.
Na FLICAMP, numa das mesas, acho que foi a primeira, se comentou sobre como faltam eventos deste tipo pela nossa região e como as pessoas ali tem sede de cultura e querem consumir isso. E bom, era um evento em que as pessoas que foram tinham um pouco mais de condição de comprar o que era vendido ali. E bom, como disse acima, vendi abaixo do que esperava.
Agora pula para eu, dois dias em eventos em áreas carentes, onde as pessoas mal tem dinheiro para comer - e contam até com ajuda dali do lugar onde trabalho - e eu vendi relativamente bem. Tudo bem que eu também trouxe preços mais acessíveis, já sabendo sobre esse detalhe.
Mas ai fica a questão, por que as pessoas que disseram que a cultura tem que ser incentivada não foram lá incentivar as pessoas que produzem também esta cultura. São pessoas que podem se dar ao luxo de comprar meu livro pelo valor real dele.
Só que o lugar onde eu vendi melhor é justamente uma área onde as pessoas não tem como se dar a esses luxos.
E outra observação importante: O primeiro evento eu paguei para exibir meus livros; já no segundo eu não gastei nada para estar lá, além da gasolina para chegar.
São coisas que eu fico matutando na cabeça e tentando entender sabe? Espero que as pessoas passem a observar melhor o que elas mesmas falam e realmente apliquem!
(Eu só não espero ter soado uma grande cuzona falando isso daqui!)
E bem, isso e algumas outras coisas acabaram acendendo algumas ideias para coisas mais lá pra frente. Conto quando a coisa ficar mais concreta!
Enfim, mudando de assunto finalmente!
Estamos em Novembro, mês do meu aniversário e da Minorin e com o projeto do ano, "12 Meses com Minorin", o conto de número 11 vai sair logo logo. Dá para acreditar que em breve, Dezembro, vai sair o último conto e eu vou completar este projeto que tô amando fazer.
Realmente é um desafio cada um destes contos e eu continuo me divertindo muito dando vida a cada um destes contos.
Só que neste mês de Novembro eu tive uma sensação engraçada, porque era dia 18 e eu já tinha acabado o conto. É que a minha cabeça estava comparando com os outros meses, principalmente Outubro, que eu escrevi uma coisa que tem mais de 15 mil palavras.
O conto deste mês é "Recanto das Almas", inspirado na minha música favorita da Minorin: Ittousei. Sendo que ele também é uma homenagem a todas as pessoas que nós perdemos, especialmente no período da pandemia... Para mim, é uma homenagem a minha vó materna.
O enredo é basicamente o pós-vida, que é para onde as almas vão depois da morte. Lá elas são recepcionadas e ficam por um tempo para seguirem em outro ciclo, numa nova vida na Terra ou até em outros planetas.
É um conto curto, mas que eu amei escrever. Com inspirações em Soul e um pouco do que tem na Doutrina que eu sigo, que é a espírita.
E deixo em primeira mão para vocês as fotos do Moda Personagem deste mês (não saiu a postagem delas no perfil de autora ainda), que é a personagem Julie, que é uma das Mentoras do pós-vida. Seu trabalho é recepcionar justamente estas almas!
Ficou uma coisa bem chique né? (Não quis dar aquela cara de túnica que a gente pensa né?)






E bem, trocando de assunto de novo... Eu falei ainda que não devia gastar dinheiro, mas eu vi uma coisinhas bonitinhas na SHEIN, tinha cupom e acabei comprando. A maioria acabou sendo acessórios e teve duas roupas, que são meu loook de aniversário, porque não sou de ferro.
Mas as gargantilhas são belíssimas! E a saia eu tive que fazer pence, já que eu comprei no tamanho grande com medo de não caber.
Devo fazer vídeo no canal mostrando elas com mais detalhes! (Mas não devo lançar logo, porque o último foi justamente disto.)



 
E também só para eu num esquecer, mas uma das minhas favoritas acabou encerrando suas atividades - apenas como loja, a dona vai continuar com o perfil. Então, ela fez uma liquidação e eu foi um pega para catar mas consegui adquirir coisas na promoção e ter mais algumas peças dessas loja maravilhosa que sempre será a Mie Mie.
 
 
E bom, eu falei algumas vezes nesta postagem a palavra aniversário. Pois é, mais um mês de Novembro, mais um aniversário meu que se aproxima e rola sempre aquela ansiedade pela data.
Acho que quem acompanha aqui, ou até me conhece há mais tempo, sabe o quanto eu amo esta data. É o dia que eu mais espero no ano todo! E ele se repetirá pela 30º vez desde 1992.
Nem parece que daqui dois dias eu serei uma pessoa com 30 anos de idade. Ainda me sinto com 20 e poucos. Mas, eu não estou nervosa, nem desesperada, eu tô super bem com isso.
Como sempre falo, eu aproveito cada idade que eu tenho, passo a gostar do número que estou e depois sigo para o seguinte.
Claro que a gente traça aquele comparativo de onde tal pessoa estava nesta época da vida, mas é sempre uma coisa desproporcional e muito injusta conosco.
Estou chegando aos 30 anos me sentindo bastante feliz com tudo o que fiz até aqui. Poxa, eu fiz duas faculdades, escrevi um monte de livros e contos, lancei alguns destes. Também tenho o meu trabalho, o meu relacionamento, o nosso apartamento agora, tô em vias de casar (amém divindades).
De uns anos para cá conquistei um amadurecimento e um inteligência emocional que quero carregar assim para o resto da vida. Quero realizar ainda muito mais coisas com certeza!
A gente tem esse pensamento de que a partir de certa idade estamos velhos para certas coisas, mas na verdade é uma grande mentira.
Acho que lá dentro sempre vou continuar sendo uma menina boba e que fantasia as coisas, sempre atendendo a minha criança interior, a pequena Super Agente que vive dentro mim.
Estou ansiosa e animada para completar mais essa década de vida. Aproveitei bastante os 20, os 29 anos deste ano e com certeza vou aproveitar os 30 (a década e número).
A comemoração do dia pretendo que seja simples, como nos outros anos. Aprendi a não fazer uma festa chamando um monte de gente, faço só com quem gosto no dia e é isto.
Prometo trazer as fotos do aniversário na próxima postagem, podem deixar!
Eu já falei um monte hoje, então vou ficando por aqui.
Tentarei voltar o mais breve possível!
Até a próxima!
Beijos 1000!