Oficina literária, Coisas de terapia, 12 Meses com Minorin

quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Oie, pessoas! 
Como vão? Eu espero que bem!
Cá  estou eu, em cima do laço do mês mais longo do ano - que passou voando na minha opinião - só para deixar o blog vazio e até porque tem um cadinho de coisas para conta.
Tudo bem que a minha vida continua, desde sei lá quando, e resumindo a trabalho, centro, família e meu noivo. Não vejo problema nisso na verdade, é só uma constatação!
Enfim, não sei se comentei aqui, mas eu confesso que este ano eu estou mentalmente cansada.
Não sei se é porque este ano tudo voltou oficialmente ao normal e eu ainda estou me acostumando ou se é porque estou realmente trabalhando em muitas coisas ao mesmo tempo. Estamos no final de agosto e desde julho eu quero já férias!
Ou quem sabe se que conseguisse só uma semana para descansar a minha cabeça e não fazer absolutamente nada, nem postagem de blog, escrever conto, fazer coisa do trabalho, nada. Só ficar de boas assistindo uns filmes e umas séries!
Então, eu estou rezando por um feriado prolongado o mais breve possível e não vai ser o 7 de Setembro!
Tem dia que só chego em casa do trabalho e quero dormir, mas eu ainda preciso fazer algumas coisas. Sabe a pessoa que não para um segundo? Pois é, sou eu!
Porém, sei que mesmo cansada vou sobreviver. Nesse ínterim todo, eu tiro as vezes um dia ou outro para dar uma descansada!
O que me falta sempre é um pouco de organização, porque eu tenho acabado os contos do 12 Meses muito em cima da data de lançamento, então me sobra pouco tempo para dar um descanso entre um conto e outro e o trabalho vem atropelando sempre, pois agora ainda tenho a preocupação de não ficar chegando atrasada para não dar motivos para falarem alguma coisa.
E por falar em trabalho... Uns 15 dias depois aconteceu uma situação bastante chata, que me deixou nervosa (e me deu uma crise de sinusite depois).
Vou tentar resumir, mas basicamente uma aluna, que inclusive já tinha saído simplesmente da minha sala mais uma vez, começou a querer brigar comigo e me mandou calar a boca e tudo o mais. Sei que a pessoa deve todas as cargas de problemas, mas isso não justifica ela sair me atacando só porque estou fazendo o meu trabalho.
Eu já contei aqui que alguns alunos têm bastante resistência quanto a minha aula, alguns alegando que estão no curso tal e que querem aprender o específico.
Neste dia do ocorrido, a aluna chegou viu que era aula de português e começou a reclamar. E eu já senti meu sangue ferver, respirei fundo e até tentei rebater, justificar, mas sem levantar o tom de voz. Sei que por um lado não devia ter feito isto, mas por outro não era a primeira vez e eu estava num certo limite.
E cara, como essa aluna ativou diversos gatilhos meus, especificamente quando ela me mandou calar a boca. Ela disse que ia embora e eu falei: "Tudo bem, pode ir!" com um aceno de mão - tremendo nas bases por dentro - e que com certeza ela interpretou como deboche da minha parte, só que nem foi, foi só uma apatia!
Enfim, eu sinceramente não quero mais esta aluna na minha sala, porque se for para ter ficar ouvindo gracinha de novo... Minha saúde mental vale mais!
Pelo menos, as outras alunas, já sabendo do feitio da colega, ficaram preocupadas comigo! Depois, dei a minha aula plena e belíssima, mas sem deixar de contar a minha chefe a situação na hora. (Porque eu precisei sair para respirar e eu fui contar!)
Ainda bem que no dia seguinte eu tinha terapia e essa história rendeu a sessão toda praticamente... E bem, ai que eu venho como a terapia me faz bem, ainda mais o estudo das crenças e controle de emoções, sabendo de onde elas vêm.
Minha psicológica elogiou bastante como eu reagi, como eu tentei manejar a situação da melhor forma possível, não deixando explodir e nem transparecer para a outra parte o quanto estava nervosa. (Porque se ela percebesse, ai que ela ia montar em mim!)
Eu prometi ser breve, mas faz parte né? haha
Vamos falar de coisas boas agora porque chega de treta nesta minha vida...
No último dia 16 foi finalmente a minha Oficina Literária lá no trabalho, fazendo parte dos eventos da FLIPOIÓ. Com ajuda do meu noivo, montamos a oficina "Asas para a Criatividade", que ministramos com jovens de 13 a 25 anos - já que a turma de informática também participou - e foi bastante divertido. Primeiro conversamos com ele e depois fizemos a dinâmica de criação de história, o que rendeu bastante gargalhadas, principalmente a história do chiclete!
E claro, que eu fiz questão de divulgar meus livrinhos e vendi alguns para colegas de trabalho!
Confesso que eu fiquei bastante nervosa, mas quando percebi que era todos já meus alunos, eu fiquei mais tranquila e a coisa fluiu bem!
Fiquem com algumas das fotos!










E ainda no assunto trabalho, mas relacionado meu novo hobby que é costurar...
Bom, eu continuo fazendo panos de prato, mas já estou doida para trocar para outra coisa oficialmente. Acredito que vai ser lençol, espero que não seja tão difícil.
E pelo menos este mês fazendo algo diferente, que foi um kimono, já a pessoa aqui inventou para o Moda Personagem. Vi um tutorial na internet e com ajuda da Dona Sônia, da Érica e de algumas alunas, nós montamos.
Até sobrou uma parte do tecido que aproveitei para fazer um top para usar junto de vez em quando.
E bem, eu não fiz só por causa do Moda Personagem, mas também porque sempre quis ter um kimono para eu usar, pois acho chique. (E eu fiquei uma grande gostosa nele e é isto!)
Enfim, fiquem com as fotos das minhas confecções deste mês!







E por falar em Moda Personagem, exatamente hoje saiu o conto de número 8 do 12 Meses com Minorin. Foi a maior história até agora, ficando com quase 11 mil palavras!
A história da vez foi "Uma guerreira inesperada", um história épica inspirada em doramas de época. Acho que estava faltando uma história situada num ponto no passado.
É sobre um jovem de família nobre que sempre quis aprender as artes que a família ensinava, então seu irmão vendo esta vontade decide ensiná-la, com ajuda de um amigo que se torna o pretendente da irmã. A personagem indiretamente se envolve na guerra que estoura na região.
Foi uma história muito divertida de escrever e o Moda Personagem da Yura, que é a protagonista, ficou perfeito! Usando inclusive a minha katana falsa!
Fiquem com as fotos!









Sem muito mais o que contar, até porque falei até demais hoje, vou ficando por aqui hoje.
Até a próxima!
Beijos 1000!