Doente de novo, Frustração Literária e 12 Meses com Minorin quase na metade

segunda-feira, 30 de maio de 2022

Oie, pessoas! Como estão? Eu espero que bem!
Dessa vez lembrei de vir um cadinho mais cedo este mês, mas pode até parecer que tenho muito coisa para contar, mas nem tanto assim, porque a minha vida nem é tão interessante. Mas, eu gosto de contar mesmo assim, porque sou dessas!
Dentro da minha rotina, a do trabalho ainda é a que se faz mais presente, junto com o também retorno gradativo das atividades do meu centro espírita.
As aulas no trabalho tem corrido bem, mesmo que os alunos sejam um cadinho agitados em algumas das turmas, não é nada que não seja contornável.
O que tem me pegado mesmo último são as crianças da Evangelização Infantil lá do centro. Talvez seja pelo dois longos anos afastados das atividades presenciais ou talvez seja por que eles chegam bastante tempo antes do horário de começar.
Enfim, as crianças têm andando bastante agitadas, do nível da gente querer falar e explicar o tema do dia - dar aula mesmo, não deixa de ser - e eles não param quietos um instante. O resultado foi que nas duas últimas semanas eu simplesmente meti a porrada numa placa de madeira que tem na nossa sala - que inclusive é "nova", pois tivemos que sair da casa por razões de mofo - e as crianças tomam um susto e ficam quietas finalmente.
O que sofre mesmo é a minha mão, vermelha de tanto bater, e a minha voz, porque eu já venho de dois turnos de aula no trabalho e por ter falado o dia todo minha garganta já sente um pouco. (Sem contar a tremedeira por conta da energia gasta e levantar a voz para dar o belo do esporro!)
Enfim, podem ter algumas pessoas que achem que isso que eu fiz um pouco extremo, mas infelizmente é o que funciona. Isso porque a gente vai pedindo com educação primeiro. Pede uma, duas, três, quatro vezes. Você está tentando falar e eles estão conversando mais alto que você sobre um assunto que não tem nada a ver com momento, ai confesso que sobre uma raiva. Tenham um cadinho de empatia e pensem que estão no meu lugar, tentando falar e ninguém escuta, ai não tem como mesmo.
E o pior que como já tem uns anos que estou nessa de tia da evangelização, sei que tem uns dias que é complicado, especialmente quando a gente lida com críticas externas de pessoas que não estão dispostas a nos ajudar.
Olhando em retrospecto, já passei uns perrengues como evangelizadora. Eu já fiquei com 10 crianças sozinha num sábado de manhã e também na terça a noite, naquela deles chegarem cedo.
Agora, com este retorno, estamos só eu e mais uma evangelizadora, para ficar com todas as crianças e tem dia que é bastante difícil mesmo. E chega a ser irônico, porque uns anos atrás éramos só eu e essa pessoa.
Por ora, ainda vamos pensar numa abordagem melhor para resolver a situação. Deve ser porque as crianças chegam muito cedo e como a atividade só começa às 20h, elas ficam livres e correndo e um monte de coisa. Mesmo colocando-as com um pouco de antecedência na sala, eles demoram a se acalmar, o que reflete em atrapalhar a aula.
Trago updates sobre o andar desta situação na próxima postagem!
Outra coisa que me pegou nesses últimos tempos foi uma puta crise de sinusite por conta de uma virada brusca de tempo, junto com um estresse tremendo que passei.
Foi no início deste mês, passei um perrengue daqueles para poder chegar na unidade que trabalho em Caxias. Para quem não sabe ou melhor, não mora no Rio, os trens estão a cada dia com atraso diferente, sei lá por que motivo, mas é sempre uma merda para chegar na unidade de Caxias, porque é um trajeto mais longo e os fatores que me atrapalham são muito maiores. E bem, a unidade de Austin, como percurso é menor e entendem que o transporte está horrível e não chegamos atrasados porque queremos, dá para vir na paz do senhor. (Sim, tem hora que é difícil lidar com as pessoas...)
Claro que eu faço de tudo para chegar o mais cedo possível, mas eu dependo o transporte para chegar e são coisas que estão fora do meu alcance e só tenho que lidar mesmo. (Ou melhor, eu que lute!)
A pressão por conta dessa coisa de horário está complicada, então acabei ficando preocupada e nervosa e não queria chegar atrasada de nova - até porque eu não gosto mesmo - e acabei descarregando em mim, tanto que eu até chorei... De verdade! Geralmente, estresse abaixa a imunidade, juntou isso com a virada de tempo e com o mofo da casa lá do centro... Acaba eu ficando um bendita crise de sinusite e que me colocou de molho de casa.
Eu não fiquei tão mal, mas em tempos pós-pandemia, é complicado você ficam com sintomas de resfriado/gripe nos lugares.
O que importa é que pelo menos não era bacteriano e só com uns remédios sintomáticos acompanhado de descanso - só do trabalho formal, porque eu trabalhei em casa - e o meu corpo deu conta do resto.
E sinceramente, tinha dois anos, tirando quando tive covid, que eu não tinha nada parecido com um resfriado igual foi isso.
Agora, mudando de assunto e saindo da rotina e indo para as minhas reclamações... (Porque é sempre para isso que estou aqui!) E sim, é sobre a minha vida de autora!
Lembram que na postagem falada acabei falando um pouco sobre o que estava sentindo sobre a "recepção" dos contos do 12 Meses com Minorin? Bem, eu comentei sobre isso no vídeo do segundo semestre do projeto, na última postagem daqui, na terapia e fiz a postagem que queria fazer comentando sobre isto nas minhas redes sociais.
E deixo aqui, que um dos meus ambientes mais seguros, para evidenciar outra coisa...
A começar que fique claro que eu não postei o vídeo e fiz aquele texto com o intuito de reclamar ou de desabafar a minha frustração. Bom, a segunda parte talvez seja até um pouco... Quando gravei o vídeo foi como um forma de desabafo mesmo e depois de muito pensar, refletir e ver que era isto mesmo, foi que eu postei nas minhas redes de autora.
Usei o vídeo como o ponto de apoio do levantamento do que queria falar e coloquei o texto na maior paz do meu coração. Era um fato que já tinha constatado, alias, fato que acontece há anos na minha carreira de publicar coisa na internet e eu estou bem com isso. De verdade! Não estou falando isso da boca para fora!
Antigamente, talvez até postasse como uma forma de tentar chamar atenção, mas depois do estudo das crenças da terapia, percebi o quanto isso era danoso a mim mesma e só reforça coisas que não fazem bem! Por isso que eu pensei muito antes de postar, tanto que levei mais de um mês para tal, levando em conta que o vídeo é de Abril.
Perdão pelas voltas, mas a pessoa aqui está com vontade falar. haha
Enfim, depois que eu fiz a bendita postagem, milagrosamente, uma pessoa foi lá no livro do wattpad e deu uns votos lá. E eu confesso que isso de uma certa forma também me frustra.
Cheguei até a falar sobre isto no instagram sobre isto. Mesmo que não tenha sido uma reclamação, uma busca de aprovação, mas a situação acaba pegando mal para mim.
Eu já conversei isto com a minha psicóloga, várias vezes, mas é frustrante demais a gente tentar fazer a nossa divulgação normalmente e de boas, mas ninguém vê e ninguém apoia. E nem precisa ser com muito, pode ser com um like e um compartilhamento, um comentário, qualquer coisa sabe?
O que me deixa frustrada é que precisa a gente demonstrar um pouco de insatisfação ou que está mal - como acontecia muito no facebook, que eu colocava mesmo a minha frustração para fora - para que a pessoa faça alguma coisa sabe?
Fica parecendo que eu estou implorando por leituras ou por algo assim e uma coisa que eu não quero que as pessoas leiam as minhas histórias por pena. Eu queria muito que fosse apenas espontâneo e que essas coisas viessem de forma orgânica, mas eu sei que não é assim que acontece comigo.
Mas, confesso que dessa vez, a frustração foi bem menor porque foi zero surpresa.
Quem sabe este tema não vire um vídeo no meu canal de autora né?
Sempre bom também que eu coloco para for aqui primeiro e vejo se vale a pena mesmo gravar um vídeo sobre isto.
Enfim, vou deixar para vocês a versão da postagem do twitter para vocês verem...

E por falar em 12 Meses com Minorin, o quinto conto saiu nesses últimos dias. Trata-se do conto "Cidade dos Sonhos", que foi inspirado em Dream Wonder Formation e tem umas pequenas referências a Alice no País nas Maravilhas e é uma distopia.
Foi o conto mais difícil de escrever até então, porque o enredo por trás era bem grande e para desenvolver isto e contar sem ficar aquela coisa expositiva e chata? Pois é!
E como sempre eu me diverti muito escrevendo e estou realizada com mais este conto.
Nos próximos dias devo engatar na escrita de Junho e chegando a metade do projeto praticamente e não posso estar mais satisfeita e nem preciso dizer os motivos, pois já os disse aqui algumas vezes.
Vou deixar para vocês as fotos do Moda Personagem que representou o conto do mês, que foi a IA do conto, que leva o mesmo da música que inspirou o conto.





Outra coisa a qual tenho me dedicado são nas minhas lições de costura. Já fiz algumas coisas além do que mostrei na postagem passei. Inclusive, fiz o presente de dia das mães para minha mãe, que foi uma sacolinha para calcinhas, para usar quando for viajar.
Confesso que me diverti muito fazendo, tanto que fiz até uma para mim.
Além disso, teve mais um pano de prato.
A quantidade só diminui por conta de estar na unidade de Austin apenas um dia na semana neste bimestre, então não tenho tanto tempo para praticar lá e acabo levando para terminar as coisas em casa.
(Obs: O verde é da minha mãe, o meu é o vermelho.)




E por último, porém não menos importante... Até porque já falei até demais! No último vídeo canal acabei falando finalmente sobre a minha experiência usando calcinhas menstruais, que foi uma das melhores aquisições que já fiz.
Listei também os prós e contras para pensar se deve usar ou não. Este vídeo também foi para o Shizen, mas vou deixar aqui para vocês também.
Bem, sem muito mais o que contar, vou ficando por aqui hoje!
Beijos 1000!