Sobre a minha participação Bienal Rio de 2019

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Oie, pessoal!
Tem um tempão que não venho aqui, mas estou para escrever uma postagem bem legal e bem focada.
Ultimamente, eu tenho focado em dois ou três temas na mesma postagem, mas acho que dessa vez, como é algo especial e diferente, vai ser especial de fazer.
Lembram que na postagem passada falei sobre os preparativos para a bienal? Então, é sobre ela que falarei hoje.
Primeiro de tudo que eu achei que o livro físico de O Diário da Escrava Amada não fosse chegar a tempo para o primeiro final de semana da bienal. Eu estava correndo tanto com o livro das benditas, que acabei mandando meu livro para a gráfica em cima da hora. Mas, eles foram tão maravilhosos que os livros chegaram na quinta, véspera de começar a bienal. Eu estava no trabalho quando chegou a mensagem da minha mãe mostrando as caixas dos livros. Eu pulei no meio do refeitório do trabalho de tanta alegria.
Tinha tudo para dar errado. Eu tive todos os contratempos e estresses possíveis e imagináveis, mas no final acabou ficando tudo dentro do prazo. Ou melhor, em cima da hora ficou no prazo. haha
Eu cheguei em casa, toda boba e feliz e fui abrir a caixa - tem algumas que estão fechadas ainda. E fiquei apaixonada pelo livro. Ficou a coisa mais linda desse mundo. E sabe o que melhor de tudo? Era o meu livro e que eu ia vender na bienal.
Vou botar algumas fotos do livro que eu fiz do livro. Depois quero fazer um vídeo, tanto mostrando o livro, quanto falando sobre o processo de publicação.




Bem, vou focar um pouco mais nos dias das sessões de autógrafos, que foram onde aconteceram algumas coisas diferentes e claro, sobre quem eu vi e de quem eu peguei autógrafo.
Nem cheguei a ir em todos os dias, fui só às sextas, sábados e domingos, porque no resto dos dias, eu estava trabalhando. E levei o meu namorado comigo em todos os dias, aliás, a gente estava lá junto na venda dos livros.
Eu fiquei no estande da The Books Editora. E sério, as donas da editora foram maravilhosas. Super amorzinhos! Um ponto positivo, porque foi ótimo trabalhar com elas.
Um problema foi o fato de ter muitos autores no estande, então nem dava para ficar lá dentro, não tinha como. O espaço já era apertado e os outros autores tudo ficavam lá dentro. Então, acabou que eu e meu avental e meu namorado ficamos dançando do lado de fora do estande. A gente até dançou no Just Dance lá no estande da Zion, de avental e tudo mais. ahaha Ficamos conhecidos como os dançantes do estande.
Tive duas sessões de autógrafos durante a bienal, uma foi no domingo (1° de Setembro), que foi um dos dias mais cheios.  Foi família, convidei outros autores.
Alguns foram, já outros não. Por conta da correria do domingo.
Fotos do domingo...

 







E a outra sessão foi na sexta de manhã, estava bem mais vazio, tanto pela hora quanto pelo dia. Mas acabei vendendo mais livros.
Segue as fotos da segunda sessão de autógrafos na sexta - dia 6.

 


E claro, também fui tietar outros autores. Aliás, o que mais fiz nessa bienal foi ver outros autores. Sai carregada. Ou melhor, cada dia levava um pouquinho. E como fui seis dias, imagina o quanto eu não levei.
Vou deixar as fotos para vocês terem uma ideia.


 


E vou contar algumas coisas legais e diferentes que aconteceram.
Uma foi no primeiro dia, eu e meu namorado descobrimos a salinha dos autores. Aí fomos nós lá! Comemos e bebemos lá e só na saída descobrimos que não podíamos ir ali, porque não íamos palestrar nem nada. Meu namorado morreu de rir e eu fiquei morrendo de vergonha.
E a outra foi uma pessoa que comprou meu livro e pediu autógrafo para o Ique. E tirou foto com os dois. E claro, a pessoa logo disse que estava devorando o livro, isso nas minhas redes sociais.
E bem, já falei bastante, estou terminando a postagem por aqui.
Só pra completar, foi cansativo mas gratificante. Porém, cada livro vendido era uma vitória.
É isso por hoje! Vou deixar outras fotos perdidas de outros dias.
Beijos 1000!


 





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